5 de jun. de 2012
“É estranho como o amor manipula a gente, não é? Ele te transforma em um completo idiota, que tem como único e vicioso potencial, pensar no tal alguém que te provoca esse sentimento. Durante vinte e quatro horas por dia, sem contar os extras que ficam cada vez mais intensos conforme o tempo passa e o amor aumenta… Amar é trabalho pesado que exige muita dedicação, mesmo que você não queira esse tipo de responsabilidade. O amor acontece. Ele te laça, te fisga, te pega sem muita delicadeza. O amor chega na vida de qualquer um, e só se mantém firme quem quiser ser feliz. E todos querem. Mesmo com as desavenças e o averso que ele traz quase sempre, amar vale apena. Vale apena querer tanto, sonhar tanto e planejar tanto uma vida ao lado de alguém que já é unanimidade no seu coração. Você é o fantoche do amor, e se transformaria em qualquer outra coisa se fosse preciso. Seja comédia ou drama. Você vai de bobo da corte ao vilão da novela das nove, se assim seu amor solicitar. O amor é um grande controlador de vidas, ele é invencível. Acontecerão coisas maravilhosas e até impossíveis enquanto você estiver amando. Tudo de bom ou de ruim. E independente do sofrimento, amar deve se encaixar na parte boa da sua vida. Por mais de difícil que seja, amar tem que te fazer bem, tem que te completar. O amor realmente não se explica, e só é capaz de entender quem se propõe a senti-lo. O amor é lindo, e amar, tem que ser ainda mais…”
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