Oh, flores de papel
Eu permaneço no vão da porta
Do despertador gritando
Monstros chamando meu nome
Me deixe ficar
Onde o vento irá sussurrar pra mim
Onde as gotas de chuva
Enquanto caem, contam uma história...
Na minha terra de flores de papel
E doces nuvens de canções de ninar
Eu repouso dentro de mim mesma por horas
E assisto meu céu lilás pairar sobre mim.
Não diga que sou inalcansável
Neste galopante caos, a sua realidade
Eu sei bem o que existe
Além do meu refúgio em sono
O pesadelo que eu construí
Meu próprio mundo para escapar
Entragada pelo som dos meus gritos
Sem conseguir parar pelo medo de noites silenciosas
Oh, como eu anseio pelos sonhos do sono profundo
A deusa da luz imaginária...
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