29 de out. de 2012

Acordou e sentiu nojo do próprio corpo. Um tipo de arrependimento por feito o que fez, e ao mesmo tempo, sabia que houve uma grande necessidade de que aquilo acontecesse. A sensação ruim preencheu todas as partes dentro dela, e a única coisa que queria fazer era se jogar ao lixo, e talvez assim, ao misturar-se, se desfizesse, parando de sentir e pensar. Almejava um descanso, e só tinha o intuito de acordar quando fosse de volta a mesma. Porém, tudo aconteceu, e sono eterno não existe, a não ser a morte. Teve que se acostumar com o novo ‘eu’, sujo, mas era o único que possuía

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