18 de nov. de 2012

A noite, como sempre, estava à minha espera. E a minha sede não podia esperar mais. Parei por um momento, a cabeça inclinada para trás, olhos fechados, boca aberta, sentindo a sede, com vontade de rugir como um animal faminto. Sim, sangue outra vez, quando não há nada mais. Quando o mundo, em toda sua beleza, parece vazio e sem coração e eu me sinto completamente perdido. Dê-me minha velha amiga, a morte e o sangue que jorra com ela. O vampiro Lestat está aqui, sedento, e nesta noite de todas as noites não vai deixar de saciar sua sede. (Lestat de Lioncourt - A História do Ladrão de Corpos)

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