(Silêncio).
Não sei mais o que dizer. Gosto muito de você, mil vezes mais do que deveria. Você é o monstro que mora debaixo de todos os monstros que criei para mim, mas você tem uma maneira engraçada de sempre fazer com que eu me sinta melhor a respeito de mim mesma e do resto do mundo. Eu gosto de você e gosto de mim quando você está por perto. Mas… Eu não posso deixar você se aproximar. Nã
o de novo. Não depois de tudo.
(Silêncio).
Acho que isso é o que melhor te define, D: sem esperanças. Um mero ser totalmente a toa no universo, e, logo eu, pus meus olhos em ti. Você não sabe a aflição que me atinge por saber o quanto fui burra por ter me espelhado nas mentiras de seus olhos. Você veio com um rótulo! Você veio me avisando que não prestava! Então, por que eu estou tão surpresa? Por que eu ainda acho que você vai voltar? Você é assim,... vaga as ruas como se fosse alguém, quando, na verdade, não há esperanças para o mal que te consome. Você nasceu assim. Você nasceu pronto para matar.
(Silêncio).
Exatamente por isso, me matou.
(Por favor, não morra também!)
(Silêncio).
Acho que isso é o que melhor te define, D: sem esperanças. Um mero ser totalmente a toa no universo, e, logo eu, pus meus olhos em ti. Você não sabe a aflição que me atinge por saber o quanto fui burra por ter me espelhado nas mentiras de seus olhos. Você veio com um rótulo! Você veio me avisando que não prestava! Então, por que eu estou tão surpresa? Por que eu ainda acho que você vai voltar? Você é assim,... vaga as ruas como se fosse alguém, quando, na verdade, não há esperanças para o mal que te consome. Você nasceu assim. Você nasceu pronto para matar.
(Silêncio).
Exatamente por isso, me matou.
(Por favor, não morra também!)
Nenhum comentário:
Postar um comentário